sexta-feira, 1 de abril de 2011

Nunca houve mulher como Barbarella

Jane como você era gostosa, meu Deus e Deus criou a mulher velho Roger Vadim e você catou a Jane e a transformou em Barbarella, e você pegou a filha do Sr.Henry Fonda e transformou em Senhora Vadim, francês safado que só pensava em triângulo, do time do Truffaut e não do Godard.
Barbarella é o filme mais erótico e tesudo dos anos sessenta, Jane Fonda com aquelas coxas grossas e vestida naqueles nylons e latex fetiches, tão coberta e tão pelada ao mesmo tempo, louca para dar como mulher e gozar como cadela no cio e não como manequim futurista (cuidado mulheres anoréxicas que dispensam o arroz com feijão, jájá a bacurinha seca e a previsão se concretiza!), Barbarella que leva a máquina que matava as mulheres de tesão a tilt, Barbarella que faz anjos desiludidos voltarem a voar! Ahhh nunca mais existirão mulheres como tú, ó Barbarella! E que saudade de ti ó saudável e irresponsável sacana vadio Vadim!

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